terça-feira, 10 de dezembro de 2013

try to find some money then you die...

O peito de repente parte do mesmo pressuposto de um buraco negro que engole tudo que perto chega. Uma euforia de apatia sem igual figura o eu.

Ai vem o caminho, e junto a ele, as pernas. Os dois juntos conversam, se espalham um no outro e vão conversando. Ai então entram todos aqueles artifícios cotidianos, ou não, mas coisas que te levam de costas pra você. Puta que pariu que da hora.

Ai ce começa a sacar que nem sempre se poder ser flores, da um negocinho estranho no buraco negro, e então esse buraco negro se enche novamente e se transforma num big ben sugando e juntando tudo. Daí é da hora, que tudo vai ficando maior. E então existe a volta e uma vontade de reanimar aquilo que parecia sem solução, aquelas coisas que você estava fazendo e se frustrou por não conseguir terminar na hora em que almejou.

E as pedras no caminho?! Que aparecem a cada quantidade aleatoriamente determinada no caminho, em numero impar, cinco pra ser exato, todas brancas. Então apanha todas e traz consigo. E os sapo e rãs cantando no caminho?! Fazendo ou ou ou ou ou ou ou... e a lua la em cima?! E o cadeado no portão?! E os acordes te esperando sussurrar aquilo que apanhou pelo caminho?!


É, andar faz um bem danado...