domingo, 24 de novembro de 2013

sobre escuro, botas, gravidade zero, chuva, lágrimas, sorrisos e fome.

Não entender como funciona esse lance de ter um norte, é assustador, pulsante, excitante, monstruoso e aveludado, dentre outros milhões de adjetivos que se dá. Não entender como as coisas caminham, é pré ao não entender sobre o ter norte, e ai você tem que achar adjetivos que antecedem os mencionados previamente.

Se pode ver cores no escuro algumas vezes, são tons de imensidões abstratas e considerando tais magicas, caoticamente pelúcia. Não entender sobre cores no escuro, pode ser todos os adjetivos mencionados anteriormente.

A chuva leva as coisas quando escorre, hoje choveu a tarde toda até a meia noite. Não entender lagrimas pode ser um esquivar-se da chuva. e suas botas ficarão secas e você só podera saber andar quando houver segurança, dai pode esquecer as pedras nas ruas de paraty.

ver sorrisos no escuro, os quais não possuem norte, apenas um ponto de parada no tempo, é o mesmo que uma gravidade zero e você dentro dela, mas acho que poucos entendem de gravidade zero, eu num tenho experiência com isso. Mas me parece que é a mesma sensação da de quando estou com fome disso tudo que me é posto quando abro os olhos pela manhã e sorrio ou choro.

não entender escuro, botas, gravidade zero, chuva, lágrimas, sorrisos e fome, é o mesmo que procurar adjetivos neutros pra coisa nenhuma.

[...]uma estrela que se vê brilhando mesmo depois de morta.